quinta-feira, 3 de setembro de 2015

HOJE NA FEIRA DA LUZ EM MONTEMOR

4 comentários:

Anónimo disse...

Estive a ver este video dos TERRACOTA e adorei.
Não sei porque é que não vem coisas diferentes como estas ao Alandroal, as pessoas decerto que gostariam de ver e escutar um espectáculo como este, as pessoas do Alandroal não são todas parolas e de mau gosto e sabem distinguir o bom do mau.
Tal como no ano passado insistem na pimbalhada como se fossemos todos espectadores assíduos dos programas televisivos de terceiro mundo que nos entram por casa dentro todas as manhãs e todas as tardes.
Será o estilo e o gosto de quem nos governa? A ver pelo empenho e pelo que gastaram em trazer tal coisa ao Alandroal os horizontes culturais deste executivo são o que se vê, estão à vista.

O que uns faziam de mais fazem outros de menos, parece que não há racionalidade em encontrar o meio termo correcto e possível é tarefa difícil para estes governantes.

É uma frase muito batida, mas não me ocorre outra mais objectiva.

É muita incompetência.



Paula Maria

Anónimo disse...

O termo PIMBA pode ter várias leituras e conotações, não é só na música que há pimbalhões e pimbalhonas.
Há literatura pimba, teatro pimba, pessoas pimbas, politica pimba, políticos pimba, e por aí fora.
Alguns são assumidos e até tem piada, e até há pimbas com bom gosto, mas a maioria disfarça, só que por mais que tentem não conseguem, há sempre algo que os denuncia.

Boas festas.

Anónimo disse...

Este último comentário recorda-me (angustiantemente) o antes do 25 de Abril em que havia a pequena elite dos ricos (a minoria) e o resto era POVO (a maioria) que, para as elites, eram analfabetos e por ELES denegridos por serem filhos daquele ou daquela. Não sabiam nada, ELES sim.
Não vivendo no Alandroal sou dele filho e oriundo de uma família por ELES espezinhada e explorada.
Opiniões deste jaez serão ainda Reflexos e Reminiscências cerebrais DAQUELE TEMPO?
Cuidado



Anónimo disse...

Tem graça que este ultimo comentário recorda-me o depois do 25 de abril onde se criaram muitas elites e o resto é o povo.
Mas vivendo no Alandroal e sendo filho de uma família pobre que nunca se deixou espezinhar embora fosse explorada, acho que comentários como o de 06 setembro, 2015 16:14 que nada acrescentam ao debate, que é difuso e sem nexo e só quem os escreve o entende, são ainda reflexos dos tempos em que se queriam por pessoas no campo pequeno para serem fuziladas e tudo em nome da liberdade.

Cuidado.

Bem que dizia o comentador de 05 setembro, 2015 12:10, que há muita coisa pimba sem ser a música, até comentários de blog.