A propósito da
divulgação da postagem com o título = BOA NOVA= o nosso colaborador A.N.B.
teceu as seguintes considerações que passamos a divulgar:
OBS.
Repara-se, por exemplo, no posto de trabalho mencionado na Referência A e percebe-se o que poderá vir a suceder. Ou antes, o que não devia vir a acontecer...
Em todo o caso, e fazendo boa-fé nestes anunciados procedimentos concursais, espera-se que haja isenção, seriedade e competência na selecção final dos candidatos sem correias e/ou correrias partidárias pré-definidas.
Veremos depois e a seu tempo, a quem saiu ou não "a sorte grande partidária". Ou a sorte de outra qualquer natureza como, aliás, vem sendo visível e percebido nos discretos "Ajustes Directos" conhecidos e (alguns) escrutinados pelo Al tejo.
Os quais dá a ideia e parece que vão ficando sempre nas mesmas mãos. Especialmente desde a anterior presidência.
No entanto.
Caso os pressupostos acima mencionados, por esta vez, não se venham a verificar, só há que reconhecer o facto junto da Autarquia e da sua Presidente. E disso ser dado publico conhecimento. Como é dever ético e politico da Autarquia.
Assim esperamos que seja. Assim devia acontecer com a confiança pública e o reconhecimento de todos os munícipes e daqueles que os representam.
Melhores saudações
Antonio Neves Berbem
Repara-se, por exemplo, no posto de trabalho mencionado na Referência A e percebe-se o que poderá vir a suceder. Ou antes, o que não devia vir a acontecer...
Em todo o caso, e fazendo boa-fé nestes anunciados procedimentos concursais, espera-se que haja isenção, seriedade e competência na selecção final dos candidatos sem correias e/ou correrias partidárias pré-definidas.
Veremos depois e a seu tempo, a quem saiu ou não "a sorte grande partidária". Ou a sorte de outra qualquer natureza como, aliás, vem sendo visível e percebido nos discretos "Ajustes Directos" conhecidos e (alguns) escrutinados pelo Al tejo.
Os quais dá a ideia e parece que vão ficando sempre nas mesmas mãos. Especialmente desde a anterior presidência.
No entanto.
Caso os pressupostos acima mencionados, por esta vez, não se venham a verificar, só há que reconhecer o facto junto da Autarquia e da sua Presidente. E disso ser dado publico conhecimento. Como é dever ético e politico da Autarquia.
Assim esperamos que seja. Assim devia acontecer com a confiança pública e o reconhecimento de todos os munícipes e daqueles que os representam.
Melhores saudações
Antonio Neves Berbem
3 comentários:
Sra. Presidente. Veja lá o que é que vai fazer. Tome nota do "especialmente desde a anterior presidência".
O que se escreve associa-se de forma temerosa aos pensamentos "de Hipócritas" porque "no verbo" já diz que, quem quer cá MANDAR sou eu e alguns poucos mais EUS de cá e de fora mas, lamentávelmente, RESPONSÁVEIS DIRECTOS POR TENEBROSAS E RUINOSAS HERANÇAS.
O Povo, vitimado até à medula por TODOS ELES, não anda a dormir E NÃO OS VAI ESQUECER.
Jamés
J.V.Ferreira (de longe mas atento aos contornos)
Ainda por BOA NOVA.
Há coisas que nada tem a ver com a falta de dinheiro e meios ou com a falta de colaboração do Município às festas, como por exemplo termos em pleno largo da igreja, rulotes de bebidas e comidas e outras e de venda de Ginjinha e afins. Que falta de respeito, quer pela Padroeira quer pelos crentes que ali se deslocam, estão as pessoas a demonstrar a sua fé, a pagar as suas promessas e a 5 metros gente na bebedeira e a comer de boca cheia e a conversar sem nenhum respeito pelo momento de fé e espiritualidade que ali acontece.
Francamente com tanto espaço que por ali há deveria existir da parte de quem organiza o bom senso e inteligência e todo o respeito que não há, pelas pessoas e pela Santa, bastando para isso limitar uma certa distância do adro da igreja para que barracas de qualquer tipo de negócio possam ser montadas.
Só falta venderem farturas dentro da igreja, pelo andar da coisa mais ano menos ano e acontece.
UMA VERGONHA
Bom dia
O Sr. Berbém chama "sorte grande partidária", ou sorte de qualquer natureza, a um posto de técnico superior por um ano?! O que dirá, que não diz, das reformas e ordenados brutais de gestores público e outros que tais?!
E porque fala particularmente na referência A?
E se quem tiver essa dita sorte for do partido, o concurso não foi justo?
E se quem ganhar o posto da referência A não for do partido, merece-o?
E, já agora, o senhor Berbem irá requerer o curriculum de todos os candidatos e a gravação das entrevistas para poder dizer se achou o concurso justo ou não?
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